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Afundamento chega a 1,69 m, mas governo diz que colapso em Maceió deve ser menor que o esperado

Por Juca Queiroz - Memorial News

Via TNH1

Foto: Edilson Omena Drones

Com o afundamento do solo e o risco iminente de colapso, a água da lagoa Mundaú, em Maceió, avançou e já cobre algumas rachaduras na região da mina 18 no Mutange, próxima ao antigo Centro de Treinamento do CSA.


Mais cedo, a Defesa Civil de Maceió informou que o deslocamento vertical acumulado da mina 18 é de 1,69 m e a velocidade vertical é de 0,7 cm por hora, apresentando um movimento de 11,8 cm nas últimas 24 horas.


Segundo informações do site TNH1, o órgão estadual também está em alerta e realiza o monitoramento com fotos do local, em média, três vezes por dia, sempre com foco no poço, que está com uma parte dentro da lagoa e a outra, até então, fora.


O coronel da Defesa Civil de Alagoas, Moisés Melo, disse em entrevista que o delineamento chega à superfície em forma de cone. Mesmo com um ritmo mais lento, cerca de 0,7 cm por hora atualmente, o afundamento continua avançando. “Pode ser que a situação esteja se acomodando. Se houver ruptura brusca, a água da lagoa vai preencher toda a caverna.”


Moisés ainda afirmou que, provavelmente, o desastre deve ter proporções menores do que o que foi inicialmente especulado. “Não temos previsão de hora, mas o local é pontual, é na lagoa. Não vai atingir a cidade, não vai ter terremoto, não vai ter tsunâmi”, finalizou.


Por precaução, a recomendação ainda é a mesma: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo.



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