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Brasil arrecada no mês de agosto R$ 172,3 bi: o maior patamar em 28 anos

Por Agência Estado


O bom desempenho foi marcado pelos R$ 5 bilhões em Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) por empresas ligadas às commodities. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)




No mês de agosto deste ano, foi arrecadado pela União o montante de R$ 172,3 bilhões com impostos, contribuições e outras receitas. A informação é baseada nos dados divulgados nesta terça-feira (27), pela Secretaria da Receita Federal.


O valor é a maior arrecadação registrada para agosto desde o início da série histórica da Receita Federal, em 1995.


O montante corresponde a 8,21% acima do arrecadado no mesmo período do ano de 2021, quando fechou o mês em R$ 159,24 bilhões (valor corrigido pela inflação). No acumulado dos primeiros oito meses deste ano, a arrecadação federal somou R$ 1,46 trilhão.


O bom desempenho foi marcado pelos R$ 5 bilhões em Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) por empresas ligadas às commodities.


A secretaria também destaca que no mês de agosto uma forte influência da inflação dos preços que desencadeou um recolhimento maior. Porém, a redução dos impostos neste ano também causou prejuízo aos cofres públicos. Somente em agosto, o corte do ICMS dos combustíveis gerou perdas de R$ 3,75 bilhões e a redução do IPI de R$ 1,9 bilhão.


No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, entretanto, a perda de receita dos cortes de tributos sobre combustíveis e produtos industriais somou R$ 20,450 bilhões, não compensando, dessa forma, o aumento da arrecadação decorrente da alta da inflação.

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