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Foto do escritorPortal Memorial News

Com show de luzes, cores e alegorias, Boi Caprichoso exalta Vale do Javari e homenageia Dom e Bruno


Por Juca Queiroz /Via assessoria Boi Caprichoso


O ápice da apresentação do Caprichoso, ficou por conta das fantásticas alegorias apresentadas pelo Bumbá, que levou ao total delírio todos os presentes no evento. (Fotos: Divulgação/Boi Caprichoso)



Parintins/AM -  Na segunda noite de apresentação do 55º Festival Folclórico de Parintins, neste sábado (25), a Agremiação Boi Bumbá Caprichoso, deixou a multidão que foi ao Bumbódromo, extasiada com o mega espetáculo apresentado, onde exaltaram com um show de luzes, cores e alegorias, de Vale do Javari, com uma super homenagem ao jornalista Dom Phillips e ao indigenista Bruno Pereira, mortos naquela região.



Durante a lenda amazônica, que concorre com o item 17, as tribos indígenas evoluíam ao som da icônica toada “Vale do Javari”, que retrata os povos que vivem na região, mesmo local onde foram assassinados o indigenista Bruno Pereira, que lutava pela preservação; e o jornalista Dom Phillips, que estava documentando sobre o trabalho de Bruno, em defesa contra caça e pesca ilegal em uma das maiores concentrações de índios isolados do mundo.



Na troca de cada refrão, o apresentador do boi, Edmundo Oram, relembrava a dupla que foi carbonizada, esquartejada e teve os restos mortais enterrados em uma área de igapó.


Ainda retratando vítimas silenciadas por defender a Amazônia, o líder indígena Dário Kopenawa e a ambientalista Angela Mendes, filha do ativista Chico Mendes, morto a tiros de espingarda ao defender a preservação, ergueram a bandeira com fotos das vítimas.


Mega Show de luzes, cores e alegorias


(Foto: Bruno Zanardo/Secom)


O ápice da apresentação do Caprichoso, ficou por conta das fantásticas alegorias apresentadas pelo Bumbá. Com uma lição arrebatadora, em relação aos detalhes de cada acabamento das figuras apresentadas, todas as personalidades nacionais presentes nos camarotes, foram ao delírio, ao longo de cada movimento das alegorias, que contaram com a mais alta tecnologia desenvolvida pelas equipes da agremiação.



O show à parte, ficou por conta do pajé Erick Beltrão, que em cada entrada, levava a torcida azulada ao delírio. Com uma evolução de dar inveja ao boi contrário, Erick cumpriu o papel do item, desse, que talvez seja o maior Festival Folclórico de todos os tempos.




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