A promessa de finalização dos trabalhos era até o fim do ano passado. O governo do Amazonas respondeu que a Secretaria Infraestrutura do Estado (Seinfra) vai prestar os esclarecimentos solicitados pelo MPF dentro do prazo. (Foto: Divulgação)
Por Juca Queiroz/Com informções da assessoria MPF
A rodovia AM-010, com mais de 250 quilômetros de extensão, é uma importante via de ligação entre Manaus e Itacoatiara, além de passar por outros municípios como Rio Preto da Eva, Silves e Itapiranga. No entanto, a situação da rodovia em diversos trechos é bastante crítica.
Por causa da quantidade de buracos e do lamaçal em alguns trechos - como na região do km 77, já perto de Rio Preto de Eva - motoristas precisam fazer desvios em zigue-zague.
Uma fila de veículos se forma nos horários de maior movimento.
Motoristas que trafegam pela estrada reclamam que estão tendo prejuízos com a manutenção dos carros. Para quem trabalha fazendo transporte nesse trecho também preocupa a queda na qualidade do serviço, que tem feito a renda de taxistas diminuir.
No dia 09 de dezembro do ano passado, taxistas do municipio de Itacoatiara, bloquearam a rodovia, em protesto pela péssima qualidade dos serviços de manutenção da estrada. (Foto: Reprodução)
Desde o início da obra de manutenção na rodovia estadual do Amazonas, há mais de seis meses, poucos quilômetros foram recuperados e ainda nem foram sinalizados.
Por conta disso, Oo Ministério Público Federal (MPF), vai investigar irregularidades nas obras da AM-010, rodovia que dá acesso à Itacoatiara.
De acordo com as investigações, as obras orçadas em R$ 366 milhões foram lançadas em agosto do ano passado, mas a rodovia apresenta trechos intransitáveis.
A promessa de finalização dos trabalhos era até o fim do ano passado. O governo do Amazonas respondeu que a Secretaria Infraestrutura do Estado (Seinfra) vai prestar os esclarecimentos solicitados pelo MPF dentro do prazo.
o governo do Amazonas respondeu que a Secretaria Infraestrutura do Estado (Seinfra) vai prestar os esclarecimentos solicitados pelo MPF dentro do prazo., já que o terreno molhado não permite a execução de trabalhos de engenharia de qualquer natureza.
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