Por Juca Queiroz - Redação Memorial
Com informações da Assessoria PMAM
Foto: Carlos Soares/Divulgação
A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), prendeu nesta quarta-feira (26), dois homens suspeitos de vender e comprar pulseiras que dão acesso à 'Festa dos Visitantes'., que acontece no município de Parintins. A dupla foi localizada na Praça Eduardo Ribeiro com mais de R$ 9 mil em espécie, maquinetas, placa de compra e venda de pulseiras, cópias de documentos como Cadastro de Pessoa Física (CPF), entre outros materiais.
O comandante da Operação em Parintins da PMAM, tenente-coronel Hildvaney Freitas, informou que a prisão foi efetuada por volta das 13h30, após o recebimento de informações, que indicavam que dois homens estavam vendendo pulseiras que dão acesso à Festa dos Visitantes. De forma imediata, uma equipe foi deslocada ao local indicado e flagrou Raimundo Santos da Silva, 43, Daniel Bessa da Cruz, 48.
“Essa pulseira é trocada por dois quilos de alimento, portanto, essa venda é proibida, não é permitida. É um crime contra a economia popular. Então a Polícia Militar deslocou-se até o local e capturou, deteve duas pessoas, com diversos elementos que configuraram o crime”, informou o tenente-coronel.
Com os suspeitos foram apreendidos uma pulseira para os show dos visitantes, uma placa com a escrita “Compro e Vendo Ingressos”, uma maquineta, 23 cópias de CPF e ainda, R$9.125,00. A dupla foi presa em flagrante e encaminhada ao Distrito Integrado de Parintins.
Conforme a delegada Priscilla Orberg, da 3ª Delegacia Interativa de Polícia de Parintins, os homens foram apresentados na delegacia com os materiais apreendidos. Os suspeitos foram ouvidos e responderão ao procedimento de crime contra a economia popular.
“A venda irregular dessas pulseiras é uma infração, é crime contra a economia popular. Ela está baseada na Lei 1.521, e a gente tenta coibir e essa detenção serve como exemplo para coibir essa prática e informar a população para que não adquira ingressos dessas pessoas que fazem essa venda ilegal em praças em banquinhas, em lugares que não são os lugares oficiais.
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