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Polícia indicia dono da Casa do Criador, suspeito de fornecer cetamina para família de DjiDja: Veja lista de todos os indiciados

Por Juca Queiroz - Memorial News

Com informações da PC-AM

Foto: Divulgação/PC-AM

Roberleno Ferreira de Souza, dono de uma clínica veterinária suspeito de ajudar no fornecimento de cetamina para a família de Djidja Cardoso, foi um dos 11 indiciados pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) no inquérito que investiga a morte da ex-sinhazinha boi-bumbá Garantido. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (20).


Este é o segundo dono de clínica veterinária indiciado no inquérito. Preso no último dia 8, José Máximo de Oliveira também é suspeito de fornecer a droga por meio da sua clínica veterinária.


O laudo da necropsia aponta que a morte de Djidja foi causada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”. A polícia investiga se o quadro foi causado por overdose de cetamina, anestésico de uso humano e veterinário que se tornou uma droga ilícita na década de 1980 e só pode ser vendida com receita.


  • Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso.

  • Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Djidja.

  • Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza Belle Femme.

  • Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro do mesmo salão.

  • Claudiele Santos da Silva, maquiadora do mesmo salão.

  • Bruno Roberto, ex-namorado de Djidja.

  • Hatus Silveira, se identificava como personal trainer de Djidja.

  • José Máximo de Oliveira, dono da clínica veterinária Maxvet, suspeita de fornecer cetamina para a família Cardoso.

  • Sávio Pereira, sócio de José Máximo na clínica veterinária Maxvet.

  • Emircley Júnior, funcionário da clínica veterinária Maxvet.

  • Roberleno Fernandes, dono da clínica veterinária Casa do Criador, suspeita de fornecer cetamina para a família Cardoso.


De acordo com o delegado Cícero Túlio, que coordenou as investigações sobre o caso, Roberlano mantinha contato com funcionários da clínica de José Máximo, além de ajudar no repasse da substância para a família de Djidja.


Ambos devem responder pelos crimes de associação para o tráfico de drogas, perigo para a vida ou saúde de outrem, falsificação e adulteração ou corrupção de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais.


Apesar de ter sido indiciado, o delegado Cícero Túlio informou que Roberlano não foi preso, mas não explicou por qual motivo não foi pedida a prisão dele.


O resultado final da necrópsia e o exame toxicológico devem ficar prontos ainda neste mês.


Presos


Até esta quinta-feira (20), 10 pessoas - entre familiares e pessoas próximas de Djidja - estavam presas por envolvimento no caso. Deste total, três suspeitos ganharam o direito de responder em liberdade.


O grupo é suspeito de fornecer e distribuir a cetamina, além de incentivar e promover o uso da droga de forma recreativa.

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