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Produtor de eventos é investigado por aliciar menores pela internet em Manaus

Da Redação - Memorial News

Com informações do G1/AM

Foto: Divulgação/EBC

Um produtor de eventos de 26 anos está sendo investigado por aliciar menores pelas redes sociais, em Manaus. O caso veio à tona nesta terça-feira (25), após o pai de uma vítima procurar a polícia e denunciar o suspeito.


Ao G1/AM, o homem contou que tem as senhas das redes sociais do filho, de 13 anos, mas descobriu que o adolescente tinha duas contas. Em uma delas, perfil desconhecido pela família, o pai encontrou mensagens de cunho sexual que o suspeito mandava para a vítima.


"Eu tenho a senha do celular do meu filho, toda semana eu pego o telefone dele, e vejo tudo o que ele posta, o que ele conversa. Só que ontem peguei o telefone dele e cliquei em uma rede social, e acabei vendo que ele tinha duas contas, e encontrei essa conversa", disse.


O homem conta que o produtor de eventos se aproximou do menino no dia 18 de abril e inclusive chegou a mandar foto das partes íntimas para o adolescente:

"Ele dizia que era empresário, produtor de eventos, foi quando eu vi em uma parte da conversa que esse homem mandou foto das partes íntimas para o meu filho, e perguntou o que o meu filho tinha achado".

O homem conta que o produtor de eventos se aproximou do menino no dia 18 de abril e inclusive chegou a mandar foto das partes íntimas para o adolescente:


"Ele dizia que era empresário, produtor de eventos, foi quando eu vi em uma parte da conversa que esse homem mandou foto das partes íntimas para o meu filho, e perguntou o que o meu filho tinha achado".

Segundo o pai, o suspeito também chegou a pedir fotos íntimas do adolescente. Um Boletim de Ocorrência foi registrado pela família do jovem na Delegacia Geral.


Em nota, a Polícia Civil do Amazonas disse que a ocorrência foi registrada na Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos (Dercc), e as investigações em torno do caso encontram-se em andamento, a fim de apurar as circunstâncias do fato.


O g1 não conseguiu contato com a defesa do homem.

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